Demorou, mas o governador Gladson Cameli cedeu à pressão e exonerou a empresária Adelaide de Fátima Gonçalves.
Do ramo de madeireira, ela exercia o cargo de diretora no Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac).
A nomeação da empresária foi marcada pela polêmica.
O Ministério Público pediu a sua exoneração.
Em dezembro do ano passando, o juiz da Raimundo Nonato, da 3ª Vara Criminal da Comarca de Rio Branco, determinou o seu afastamento da diretora do Instituto de Meio Ambiente e Análises Climáticas do Acre (Imac).
Ela foi nomeada para exercer a função no dia 2 de outubro. Adelaide de Fátima é ré em um processo por crime ambiental.