Gladson se embanana para explicar Operação Ptolomeu e mente sobre entregas de aparelhos celulares à PF

Gladson Cameli, passado quase um ano, não consegue convencer a ninguém quando é inquirido sobre a Operação Ptolomeu, deflagrada em dezembro do ano passado pela Polícia Federa (PF).

Segundo 11 ministros do Superior Tribunal de Justiça, a partir das investigações da PF, o governador do Acre é o regente de uma organização criminosa, que desviou R$ 828 milhões do erário.

Ontem, Cameli foi sabatinado pelo competente jornalista Luciano Tavares, no site www.noticiasdahoras.com.br.,  e voltou a se enrolar.

Disse muito e falou pouco.

Candidato à reeleição, ele também mentiu quando disse que entregou os seus aparelhos celulares espontaneamente à PF.

A verdade é outra.

Ele foi obrigado a entregar os seus telefones.

Há outras histórias sobre sumiço de aparelho que estão sob investigação.

Na sua decisão, a ministra Nancy Andrighi determinou a busca e apreensão de vários bens do governador, dentre eles os aparelhos celulares.

Veja a decisão  da ministra:

” DEFIRO O PEDIDO DE BUSCA E APREENSÃO, com base no disposto no art. 240, §1°, alíneas b, e e h, do Código de Processo Penal, para que sejam apreendidos (i) celulares dos investigados indicados no item 214 da Representação (e-STJ, fl. 97), com autorização de acesso a seu conteúdo integral e com autorização de acesso a dados armazenados em nuvem”.

Veja o vídeo:

 

 

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