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Vou começar a prosa dizendo uma coisa em alto e bom som: É um erro crasso e infantil imaginar que o governador Gladson Dançarino Cameli irá apoiar algum candidato a prefeito de Rio Branco que não seja do seu partido, o Progressista.
É certo que essa candidatura não será do secretário de Governo, Alysson Bestene.
Apelidado pelo próprio Dançarino de Leitãozinho, Bestene não decolou.
Deixou de ser o Plano A há muito tempo.
Hoje não é nem o Plano Z.
Mas aqueles que rastejam o apoio da máquina governamental podem tirar o equino da precipitação pluviométrica.
Ou melhor dizendo: tirem o cavalinho da chuva, pois irão dar com o burros e os cavalo n’água.
cuado pela denúncia de ser chefe de uma organização criminosa, o governador dançarino vai valsando na cabeça da turma que lhe colocou como protagonista do processo eleitoral.
Ele zomba de todo mundo.
Por enquanto até da Polícia Federal e da Justiça.
Acho que a sua hora vai chegar.
Matreiro na política, o bom de dança sabe que pender para o lado do prefeito Tião Bocalom é admitir uma derrota retumbante.
Tacanho, Bocalom já tem os seus próprios desenhos de cenários junto com a turma da extrema-direita.
O Dançarino não cabe nessa na foto.
Por outro lado, de pouca serventia tem os elogios que o ex-petista Marcus Alexandre faz ao Dançarino governador.
Marcus Alexandre foi, inequivocamente, um bom prefeito.
Mas a conjuntura era outra.
Em todos os momentos contou com o apoio do governo e do governador Tião Viana.
Eu mesmo presenciei vários capítulos marcantes dessa história.
Quando digo que o Dançarino não irá para fora do Progressista, o faço porque ele não tem o comando da direção municipal do partido.
Também não goza do prestígio nacional para intervir.
E muito menos tem a força de um líder dentro do seu próprio governo.
Por isso, ganha tempo fingindo que vai apoiar outras candidaturas.
Vendo essa situação, fui buscar nomes no governo e entre os governistas.
Também pesquisei o resultado da eleição de 2020.
Achei.
Juntos, a deputada federal Socorro Neri e o presidente da Fundação Elias Mansour, Minoru Kinpara, obtiveram 66.189 votos, no primeiro turno.
Isso equivale a mais de trinta e sete por centos dos votos na capital.
Acho que isso diz muito.
Quem conhece o Dançarino sabe que ele gosta de colocar muita gente para dançar.
Fique ligado.
Fui!
Um forte abraço e um cheiro do Rosas.