O médico Marcellus Antonio Motta Prado enviou nota ao editor do Portal explicando sobre matéria em que aparece com acúmulo de empregos no Acre e no Amazonas.
Em texto bem explicado, o médico relatou que pedira demissão dos contratos no governo do Amazonas, mas os procedimentos não foram concluídos.
Sobre o trabalho como professor da Universidade Federal do Acre, Motta Prado também garante que está tudo dentro da legalidade, pois não recebe remuneração extra como gerente geral da Policlínica do Tucumã.
Veja a nota
Léo Rosas, mantendo cordialidade no que tange a boa imprensa, entro em contato para que possa ter a oportunidade de responder ao artigo publicado na data de ontem.
Já agradecendo o espaço, informo que tinha contrato com o Estado do Amazonas, que estava licenciado para assuntos particulares e deveria decidir até 2022 se assumiria ou me demitiria.
Em janeiro de 2019 fomos convidados a realizar atendimentos filantrópicos na cidade de Pauiní (AM), quando, após os três dias naquela cidade, e entendendo a grande distância entre ela e a capital (Manaus), a gestão local pediu apoio aos munícipes para que fosse feito acolhimento deles aqui nossa capital.
Foi quando solicitei a ativação do contrato, que aconteceu em fevereiro.
Mas, quando fui orientado que há conflito nesse tipo de acúmulo, pedi demissão no dia 22 de março de 2019.
Até esta data, porém,contudo até a demissão não aconteceu. O salário, todavia, segue intacto na conta.
Esse será devolvido, integralmente, tão logo a demissão se conclua e que o montante não acarrete, também, em necessidade de justificar no protocolo fiscal de 2020.
Sobre os atendimentos no consultório, esses acontecem após o expediente corrido na Policlínica do Tucumã.
Grato.
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