Trabalhar que é bom, nada!
Apresentar projetos para o futuro, menos ainda!
Na presença de representantes do setor produtivo, Cameli aproveitou a ausência do secretário de Meio Ambiente, Israel Milani, para bravatear.
“Eu queria que meu secretário de Meio Ambiente estivesse aqui, mas ele está numa missão fora do Estado. Eu queria dizer que, se ele criasse qualquer entrave que viesse prejudicar quem quer trabalhar, ele ia ser demitido”.
Uma declaração como essa beira a criancice, à infantilidade.
Secretário não pode agir por conta própria. Ele segue um plano de governo. Tem um chefe, que aponta caminhos.
Milani é filho da deputada federal Vanda Milani. É sobrinho do ex-deputado Hildebrando Pascoal.
A origem do secretário é mais para motosserra do que para preservação.
Tal qual fez publicamente com Milani, Cameli vem fazendo com outros secretários.
Saiu da Casa Civil a informação de que dera “puxão de orelha” no secretário de Planejamento, Raphael Bastos.
Há medo de demissão dentro da equipe, que espera o comando de um líder que não lidera.
A fraqueza de Cameli se revela a cada dia, principalmente quando quer falar grosso.
Se ele realmente for avaliar o desempenho da equipe nos 100 dias, o risco é grande de usar a caneta para mandar para casa todo mundo.
Há quem diga que até ele perderia o emprego
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