Do UOL, em São Paulo
Recém-empossado no cargo, o prefeito David Almeida (Avante) admitiu hoje que Manaus vive um novo colapso no sistema de saúde, em meio a um aumento de casos e internações de pacientes com covid-19. Segundo ele, se os níveis de mortalidade continuarem como estão, a cidade só terá covas disponíveis para mais “dois ou três meses”.
“Manaus foi a primeira cidade do Brasil a entrar em colapso na saúde e foi também a primeira a sair. E voltamos novamente, nesta segunda onda, a entrar nesse colapso de atendimento de casos de covid-19”, disse Almeida em entrevista à CNN Brasil. “Nós ainda temos alguma reserva [de covas], possivelmente temos dois ou três meses de vagas de sepultamento”.
O prefeito ainda afirmou que pretende construir, de forma rápida, mais 6 mil covas no Cemitério Nossa Senhora Aparecida, o maior de Manaus. O local é o mesmo onde vítimas da covid-19 tiveram que ser enterradas em valas comuns por falta de espaço, no auge da primeira onda de infecções na cidade..
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