Sefaz venda os olhos para marajá ganhar até R$ 30 sem aparecer na sede do órgão

Tem causado um burburinho grande, nos corredores da Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz), a decisão de permitir que funcionários fiquem em casa, no conforto de seu lar, no horário e quando quiser, com tempo inclusive para exercer atividade empresarial.

Tudo isso no horário de funcionamento de seu órgão público, aproveitando para praticar academia, dentre outras atividades.

Um dos funcionários não é um barnabé qualquer. Ganha uma salário em torno de R$ 30 mil para usufruir do privilégio.

Essa foi a forma implantada pela nova gestão da Sefaz, sem qualquer amparo legal, contando com o aval da secretária Semírames Dias. A medida já vem se espalhando pelos outros setores do Órgão.

Já há servidores insatisfeitos, ameaçando levar o caso para o conhecimento do Ministério Público Estadual.

O Fisco será fiscalizado.


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