Fake, fake e fake.
Eu disse que a anunciada quebradeira dos cofres estaduais era fake.
E não errei.
O meu erro foi dizer que a história poderia ter sido criada por opositores.
Pela turma da esquerda raivosa.
Mas esqueci que essa turma está meio fraca.
E nem é raivosa.
E não é afeita à fake news.
E falei em tom de ironia, é óbvio.
A lorota, a patranha, a mentira, parece ter sido gestada dentro do próprio governo.
A verdade é outra.
Não houve redução do repasse do Fundo de Participação dos Estados, o FPE, do ano passado para cá.
Houve aumento.
Até agosto de 2022, o Acre havia recebido dois bilhões, novecentos e setenta e três milhões, setecentos e quinze mil, duzentos e nove reais e vinte nove centavos.
Até agosto deste ano, o valor recebido foi de três bilhões, noventa e quatro milhões, oitocentos e sessenta mil, seiscentos e nove reais e dezesseis centavos.
Os números não mentem.
Três bilhões sempre serão maiores do que dois bilhões.
Você concorda?
E tem mais.
Não houve queda na receita própria.
O Acre está entre os estados, proporcionalmente, que mais arrecadou em 2023.
Não esqueçamos que o querido dançarino aumentou o ICMS de 17 para 19 por cento.
Aumentou o imposto para o alfinete até o foguete.
Também subiu o ICMS dos combustíveis.
Estamos pagando mais caro por tudo.
Na verdade, o problema é que as despesas cresceram muito, o que demonstrar falta de gestão.
Vou repetir uma frase bem conhecida:
Dinheiro tem, o que falta é gestão.
Aperreados, os membros do governo espalham fake news financeira.
Alguém viu uma declaração pública dessa gente, com concessão de entrevista, apresentando os números?
Eu não vi.
Como é que um estado sem grana despreza recursos do governo federal para utilizar recursos próprios?
Diversas vezes eu questionei essa situação.
Vamos aos exemplos com sinais trocados.
Pegaram um contrato de quase cem milhões de reais para fazer ramais e disseram que pagariam com fonte 100.
E havia dinheiro federal.
Pegaram outro de mais de trinta milhões de reais, com a Medtrauma, desprezaram o dinheiro federal para pagar com recurso próprio.
Dispensar verba do SUS não é algo explicável.
Chegaram a firmar contrato de quase oitenta milhões de reais com empresa especializada em medicina e segurança do trabalho para pagar com fonte 100.
Esse o TCE e este Espinhoso melou.
Isso não é estranho demais?
Como um estado igual ao Acre pode se dar ao luxo de fazer esse tipo de extravagância?
Dizem que a decisão foi tomada para evitar fiscalização federal.
Será que o Deracre e a Secretaria de Saúde têm algo a esconder e a temer?
O governador e os seus secretários parecem tão honestos.
Avisa a galera que fake news é crime.
Ah, alguém sabe quando o Gladson irá fazer uma visita ao Acre?
Vida que segue.
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Fui!
Um forte abraço e um cheiro do Rosas.
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