A cena é comum em todas as unidades de saúde pública do Estado.
Muita gente a ser atendida, mas nenhum médico para atender.
A imagem dessa publicação é na UPA do Bairro Sobral, em Rio Branco, mas não é diferente nas demais localidades.
Desde o início do ano, o Acre perdeu mais de 80 médicos, sem que nada tenha sido feito para repor.
O governador, que está doente, decretou estado de calamidade. O secretário está pressionando e sob ameaça de demissão.
A população está sofrendo. Alguns, infelizmente, morrendo por falta de atenção do Estado.