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Olá!
Vamos porongar?
Não se passou nenhuma semana da eleição e já estão pensando em 2026.
Pouco afeito a falar a verdade, o prefeito reeleito Tião Malvadeza Bocalom já começa a ensaiar uma retirada do cargo com menos de dois anos do segundo mandato.
Na campanha ele declarou que iria passar quatro anos.
Após a vitória em primeiro turno mudou o tom da fala.
Malvadeza Bocalom tem idade demais e tempo de menos para ficar quatro anos à frente da prefeitura de Rio Branco.
Deixará a batata quente nas mãos do vice Alysson Bestene.
Aguarde!
Enxurrada de reclamação
Bastaram as primeiras chuvas para as redes sociais serem inundadas por reclamações contra a administração de Tião Malvadeza Bocalom.
Essas reclamações são, literalmente, chuva no molhado.
Não servirão para nada.
Muitos dos que reclamam são aqueles que venderam o voto por cem ou duzentos reais.
Outros foram iludidos pela promessa de que serão contemplados por cargos comissionados.
Não há coitadinho na história.
Reclama-se se muito da qualidade dos políticos, mas digo e repito que a qualidade do eleitor é muito pior.
Eu não entro nessa de dar voz aos reclamões.
O cara foi eleito com ampla folga no primeiro turno.
Isso é sinal de que muitos que reclamam agora aprovaram a sua administração.
Bocalom passou três anos e meio sem nada produzir.
Só empregou amigos.
Na campanha renovou promessas e contou com o dinheiro liberado pelo governo do presidente Lula para se reeleger.
Vai adiantar reclamar?
É claro que não.
Agora aguenta.
Peia na base
Essa ninguém falou.
Tião Malvadeza Bocalom ganhou, mas a sua base na Câmara de Vereadores sofreu revés grande.
Dez vereadores encabrestados amargaram a derrota nas urnas.
Destaque para Lene Petecão, N. Lima e João Marcus Luz, que era líder do prefeito.
Aqueles que ficaram sobre o muro, tipo Raimundo Nenem, Joaquim Florêncio, Rutênio Sá e Antonio Morais se salvaram.
Os dois opositores, Elzinha Mendonça e Fábio Araújo, se salvaram.
Eis um caso a se pensar.
Ares de oposição
Pelo menos em tese, o prefeito de Rio Branco contará com cinco vereadores bons de oposição.
Creio que merece destaque o petista André Kamai.
Na atual legislatura, não houve um opositor tão qualificado.
Kamai vai surpreender. Não tenho dúvidas.
Eleição da mesa
Ao menos três vereadores se mobilizam para presidir a Câmara de Rio Branco. Destaque para o atual presidente Raimundo Nenem, Elzinha Mendonça e Samir Bestene.
Entre Bestene
Se bem pensar, Tião Malvadeza Bocalom rifa de cara a candidatura de Samir Bestene.
Explico: ele já tem um Bestene como vice chamado Alysson.
Com outro da mesma família na presidência do legislativo municipal, ele corre o risco de se tornar refém.
Fica a dica.
As testemunhas na Ptolomeu
Dos dias 21 a 25 deste mês, mais de 30 testemunhas serão ouvidas no processo em que o governador Gladson Dançarino Cameli é acusado de ser o chefe de uma organização criminosa, que roubou dinheiro público.
Dançarino Cameli responde pelos crimes de organização criminosa, peculato, corrupção ativa e passiva, fraude à licitação e lavagem de dinheiro.
Dois conselheiros
O que me chamou a atenção dentre as testemunhas são a presenças dos conselheiros do TCE Antonio Malheiro e Ribamar Trindade, o atual presidente da corte, que foi chefe da Casa Civil do Dançarino Cameli.
Será são testemunhas de defesas?
Deputado e prefeito
Presidente da Aleac, o deputado Luiz Gonzaga também será ouvido como testemunha.
Outro que irá testemunhar será o prefeito de Cruzeiro do Sul, Zequinha Lima.
Vamos aguardar.
Carisma de vassoura
A partir de 2026, o Acre e Rio Branco podem ser governados por pessoas que têm o mesmo carisma de uma vassoura.
Mailza Assis e Alysson Bestene se enquadram na modalidade nada carismática.
Por hoje é só.
Vida que segue.
Fui!
Um forte abraço e um cheiro do Rosas.
Leia a coluna no www.portaldorosas.com.br