PORONGA – PGR oferece nova denúncia contra Gladson Cameli no STJ; Case Colorado envolve o país do governador


Olá, vamos porongar?

Sextou!

E que sexta é essa?

Perceberam que o governador Gladson de Lima Cameli, o Dançarino, andou meio sumido?

Nem nas suas redes sociais ele apareceu fazendo as suas dancinhas.

Tive informação de que andou e anda meio deprimido.

Depressão eu não sei, mas é inequívoca a sua preocupação.

O processo em que ele reponde pelos crimes de peculato, lavagem de dinheiro, corrupção nas modalidades ativa e passiva, fraude à licitação e organização criminosa corre celeremente no STJ.

Estimo que a decisão saia até maio.

A condenação é certa.

Esse é apenas o primeiro processo gerado da Operação Ptolomeu, cuja 1ª etapa foi deflagrada em dezembro de 2021.

A operação gerou nove inquéritos.

Esta semana, há motivo para as dores de cabeça do governador Dançarino aumentar.

Chegou mais uma denúncia contra ele no STJ.

A corte especial vai decidir se aceita ou não a denúncia.

Se aceitar, Gladson dançarino será réu a mais uma série de crime.

Mas qual foi essa denúncia, você pergunta?

Eu respondo.

Trata-se do Case Colorado.

Nesse case, a Polícia Federal teve acesso a uma série de mensagens comprometedoras.

Num áudio, o governador chama o seu primo Linker Cameli de mamãe e pergunta que obra ele quer.

Esse é um caso que enrola até o pescoço o pai do governador, o empresário Eládio Cameli.

Incrível, não é?

O cara passou a vida empresarial inteira sem ter complicações com a Justiça.

O seu filho lhe levou à lama.

Eládio Cameli é apontado como o controlador da ações desenvolvidas pela  Colorado.

Quem conhece a relação familiar diz que o empresário sempre se preocupou em ajudar e orientar o sobrinho.

Ele terá a oportunidade de comprovar essa boa intenção no momento apropriado, mas o desgaste de imagem é impagável.

A tese da investigação é que Eládio Cameli seria, de fato, o dono da Colorado.

Segundo apurei com fonte, a Polícia Federal garante ter vasta materialidade.

Deve ser verdade.

Se não fosse, a PGR não teria feito a denúncia.

Investigadores da Polícia Federal e a PGR entendem que Gladson Cameli contratou uma empresa controlada pelo seu pai para executar serviços públicos no Acre.

O cerco está se fechando.

A tristeza do governador deve aumentar.

Aviso que não adianta ficar chateado ou chateada comigo.

Reporto apenas o que está no processo.

Bom fim de semana.

Fui, um forte abraço e um cheiro do Rosas.

Tchau!

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