Preparem-se para a nova novela do governo! Comenta-se nos bastidores que o Instituto de Terra do Acre, conhecido como Iteracre, está prestes a mudar de endereço.

Mas espera aí não é uma simples mudança de prédio. Eles estão abandonando uma sede própria, na qual já foram investidos alguns milhares de reais, para se instalar na movimentada Avenida Ceará, no antigo prédio do Banco da Amazônia.

Essa prática de órgãos do governo saírem de prédios próprios para “aquecer” o mercado imobiliário já se tornou praxe.

É realmente uma jogada brilhante, não é mesmo? Mas vamos aprofundar um pouco mais nessa questão.

Como é possível um motorista ser nomeado como diretor? Todo mundo sabe que a pessoa é motorista, não é segredo para ninguém.

O Iteracre parece ser um verdadeiro latifúndio religioso, com dois grupos políticos em destaque.

Um grupo é liderado pela diretora, filha do deputado federal pelo Amazonas Silas Câmaras, e pela deputada federal Antônios Lúcia.

Já o outro grupo é comandado pelo deputado estadual Manoel de Moraes. Dizem que essas turmas ditam as regras. E não para por aí!

O problema do governo Gladson Cameli é que cada secretaria funciona como um governo à parte.

O governador não lidera e cada um faz o que bem entende, de acordo com suas conveniências e vontades políticas. Essa é a realidade na maioria das secretarias.

O Iteracre não é uma exceção. Uma das regras principais para ser contratado como terceirizado seria rezar na “bíblia” da diretora, a bispinha. Lamentável e triste, não é mesmo?

É incrível como certas situações se desenrolam nos bastidores do poder. Vamos continuar acompanhando de perto para trazer mais informações sobre esses acontecimentos e aprofundar os detalhes dessa trama política. Fiquem ligados, pois a política acreana sempre nos reserva surpresas!