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Há uma máxima no Acre envolvendo o governador Gladson Dançarino Cameli, que é confirmada a cada movimento que ele faz.
“O que Gladson Dançarino diz sentado não é reafirmado quando ele se levanta”.
Outra característica de Dançarino Cameli é humilhar aliados em praça pública.
Quem não lembra o que ele fez com o sabichão Marcio Shape Bittar.
Às margens do Rio Acre, em Xapuri, o governador disse está satisfeito com o acordo que garantia a esposa de Bittar, Márcia Espinosa, como sua parceira de chapa nas eleições de 2022.
De Xapuri para Rio Branco, em poucos minutos no avião de roscas, o Dançarino deu ré na sua afirmação e acelerou para engatar mais um calote em aliado.
Agora, a humilhação é contra uma das pessoas mais leais a ele, o secretário de governo, Alysson Bestene.
Todo mundo fala por Bestene, menos o próprio Bestene.
Isso não é incrível.
Dançarino Cameli age dessa forma porque só pensa nele em todos os momentos.
É uma egoista que não pensa em partido ou nos aliados.
Quando começa um processo de aproximação com o horrível prefeito Tião Bocalom, o governador que dança está pouco se lixando com o amigo Alysson ou com o seu partido.
Ele quer gastar pouco e encurta caminho.
Como vice de Bocalom, em caso de vitória, Alysson poderá ser o prefeito que irá garantir o apoio a Dançarino Cameli numa eventual candidatura ao Senado.
É sabido que Bocalom pretende renunciar, caso vença.
O problema é que o dançarino pode dançar se tornar inelegível.
Ele é acusado de ser chefe de uma organização criminosa e, embora muitos não creiam, é quase certo que será condenado.
Ele responde a um e caminha para responder em nove inquérito no STJ.
Podem torcer, ele não escapará,
Não morro de amores por Socorro Neri, mas a deputada federal está correta ao colocar o seu nome à disposição do partido.
A frase dela é lapidar ao dizer que seria a vergonha da vergonha o partido do governador, que hoje é o maior do Acre, não ter candidatura à prefeitura de Rio Branco.
Mas quem disse que Dançarino Cameli tem vergonha ou pudor de alguma coisa?
Digo sem medo de errar: se pudesse, lá em Cruzeiro do Sul, o governador declararia apoio à ex-deputada federal Jéssica Sales, do MDB, que aparece à frente do prefeito Zequinha Lima, que é do Progressista.
Agora o que é a vida.
Há quatro anos, Dançarino Cameli rompeu com o seu partido, que tinha Bocalom como candidato, para apoiar a então prefeitura Socorro Neri, que era do PSB.
Passados quatro anos, o Cameli dançarino se ajoelha para Bocalom e estica a corda contra Socorro Neri.
Acho que essa situação será levada à direção nacional do Progressista.
E Cameli não goza da confiança dos dirigentes nacionais.
Pobre Acre, que vê a política sendo levada à pocilga.
Não há nada pacificando.
A guerra continua.
E o Dançarino tenta juntar as suas mentiras com as lorotas de Bocalom
Só um final para pensar.
Se o Dançarino passaram quatro anos as turras, sem firmar parceria alguma para o bem da população de Rio Branco, como acreditar que farão algo agora, em período eleitoral?
Sem contar que a dupla pretende deixar os mandatos em abril de 2026.
Fui!
Um forte abraço e um cheiro do Rosas.