TCE exige explicações sobre termo de cooperação entre Deracre e prefeitura para recuperar ruas em Rio Branco

Parceria entre Estado e prefeitura estabelece que o governo também tem que cuidar da agua e saneamento básico na capital

O Tribunal de Contas do Estado (TCE) quer saber como se deu a cooperação técnica entre o governo do Estado, por meio do Deracre, e a prefeitura de Rio Branco para a manutenção de via urbana e rurais na capital do Acre.

Com viés eleitoreiro, a cooperação foi estabelecida em julho desde ano, no instante em que o governador Gladson Cameli e o prefeito Tião Bocalom firmaram aliança para a disputa da prefeitura de Rio Branco.

Pelo termo de cooperação, o Deracre deve fazer intervenções na área de infraestrutura , bem como desenvolver ações para garantir o saneamento básico e abastecimento de água.

O TCE exige que a diretora-presidente do Deracre, Orlanilda Ximenes, apresente os seguintes documentos:

  • Projetos básicos executivos, com inventário cadastral e identificação dos serviços; levantamento topográfico das vias urbanas e rurais, bem como quadro com discriminação dos serviços por vias e trechos.
  • Planilha orçamentária.
  • Memória de cálculo e planilha de quantitativos do serviços.
  • Cronograma de execução dos serviços e registro fotográfico.

A direção do Deracre tem até o dia 7 de outubro para apresentar a documentação exigida pelo TCE.

O termo de cooperação foi alvo de denúncia formalizada pelo empresário Jarbas Soster.

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