Governo escancara conexão amazônica com empresa que pode levar salários do servidores para o Amazonas
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Então vamos lá…
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Uma conexão amazônica.
Gladson Cameli nasceu em Cruzeiro do Sul, mas foi em Manaus, capital do Amazonas, que passou a maior parte da sua vida.
É lá que os seus pais moram e têm negócios.
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Falando em negócios e conexões, o dinheiro do Acre está voando a jato para o Amazonas.
Quem não lembra dos aviões dos milhões alugado para os desfrute do senhor governador?
A empresa que alugou a aeronave é amazonense.
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Desde que assumiu, o governador tornou o Acre o porto seguro de empresas amazonenses.
Grandes ou pequenas.
A empresa que cuida da mídia do governo é advinha de onde?
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Recentemente, o governo Gladson Cameli deu adeus à empresa de construção chamada Murano, que ganhou muito dinheiro aqui o foi embora com os bolsos cheios para Brasilia.
É raro no governo, mas houve uma licitação.
Advinha de onde é a empresa que ganhou um processo licitatório milionário para fazer obras no Acre?
Quem disse Manaus acertou nas mosca.
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Manaus, Manaus, Manaus.
Todas essas questões anteriores parecem mixaria diante do que foi trazido à baila pelos deputados Edvaldo Magalhães e Daniel Zen hoje.
Falo sobre a Fenix, empresa responsáveis pelo gerenciamento dos empréstimos consignados, que pode tornar a vida financeira dos funcionários públicos em cinza.
Assalariados não renasce das cinzas depois de totalmente endividado.
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Essa empresa pode levar o comprometimento de cinquenta por cento dos salários dos servidores.
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É claro que ninguém é obrigado a fazer empréstimo ou pegar cartão de crédito, mas a tentação é grande.
Principalmente num momento de muita crise.
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O dinheiro do servidor público acreano pode muito bem sair para irrigar a economia amazonense.
O caso é grave, muito grave.
Não cabe omissão dos responsáveis pelo controle e fiscalização.
Cada servidor pode comprometer até trinta e cinco por cento do seu salário.
Pode, ainda, comprometer quinze por cento com um cartão de crédito.
É cilada.
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Sem contar que boa parte desse dinheiro pode voltar em outra asa para alimentar campanha eleitoral no Acre.
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Há muito tempo não se via o Rio Acre com o nível tão baixo.
A situação é grave.
Pode faltar água.
Cadê o plano de contingência?
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É chocante ver um pré-candidato a prefeito aparecer em vídeo nas redes sociais dizendo que vai combater a corrupção com arma nas mãos.
Dando tiro.
O episódio lamentável se deu em Brasileia.
O pré-candidato é vereador pelo PSL, partido do vice-governador Wherles Rocha.
Sonha em ser prefeito.
O PSL também apoia a candidatura do pacifista e evangélico professor Minoru Kinpara, em Rio Branco..
Penso o seguinte: se arma resolve a questão da corrupção, o clã dos presidente Jair Bolsonaro não estaria tão encrencado.
Os meninos vivem cercados de milicianos.
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