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Amigo e amiga servidor e servidora público, ao se deparar com o seu contracheque no fim do mês, acostume-se com a imagem.
Você será obrigado a ver o mesmo valor pelos próximos quinze anos.
Isso mesmo, uma década e meia.
Esse foi um presente que os deputados e senadores, atendendo à ordem do presidente Jair Bolsonaro, deram aos trabalhadores brasileiros.
Vamos ver isso na TV Espinhosa?
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Vamos lá?
A vida me ensinou a nunca criticar o voto de ninguém.
Essa é uma escolha individual e democrática.
Mas às consequências do voto eu me dou ao direito de fazer críticas.
Afinal, atinge à minha vida.
No fim da semana passada a Câmara dos Deputados aprovou a Proposta de Emenda Constitucional número cento e oitenta e seis.
Essa proposta também foi batizada de PEC do Auxílio Emergencial, mas de auxílio não tinha nada.
Relatada no Senado por Márcio Bittar, a PEC, na verdade, diminuiu o dinheiro destinado ao pagamento de auxílio.
Talvez o governo pague uma merreca de, no máximo duzentos e cinquenta reais, para os mais necessitados, por apenas 3 meses e só.
Eram seiscentos reais.
A PEC trouxe um pacote de maldades gigante contra a população e, principalmente, contra os servidores públicos.
Embora atinja a tanta gente, a imprensa acreana deu pouca atenção por um motivo simples: ela vem ao encontro dos anseios do governador Gladson Cameli e dos seus aliados.
Após ser promulgada por Jair Bolsonaro, o governador e os prefeitos têm base legal para negar todo e qualquer reajuste salarial.
Pense você, servidor público, passar quinze anos sem ter um real de aumento no seu salário.
A PEC relatada por Márcio Bittar tem ainda mais maldades.
Uma é o congelamento do salário mínimo.
Isso mesmo, congelamento do salário, bem como retirada de recursos da Saúde e da Educação.
No meio da pandemia, que já levou quase trezentos mil brasileiros a morte e que temos fila de pessoas para acessar à uma UTI, Bolsonaro e Marcio Bittar retiram dinheiro do SUS.
Dias mais difíceis virão, tudo em consequência de voto.
Da bancada acreana, somente os deputados Leo de Brito, Perpétua Almeida e Jesus Sérgio votaram a favor dos trabalhadores e contra a excrescência que será sancionada por Jair Bolsonaro.
Os senadores Sérgio Petecão, Márcio Bittar e Mailza Gomes disserem amém ao congelamento do salário mínimo e não aos reajustes do servidores públicos.
O mesmo caminho foi tomado pelo deputados Alan Rick, Jessica Sales, Vanda Milani, Flaviano Melo e Mara Rocha.
Os servidores públicos devem refletir sobre isso aos olharem os preços subindo e os seus salários achatados.
Vai ser osso, mas no próximo ano terá eleição.
Na hora de estar frente a frente com a urna é bom pensar na consequência do voto.
Essa PEC não tinha nada de emergencial.
É uma PEC da chantagem.
Jair Bolsonaro poderia garantir o auxílio emergencial por meio de Medida Provisória.
Mas diminuiu o auxílio de seiscentos para duzentos e cinquenta reais, bem como comprometeu o futuro de milhares de trabalhadores.
Pense nisso…
Valeu!
Vida que Segue.
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Tchau e até a próxima com cheiro de Rosas.