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O Ministério Público Estadual resolveu apurar os procedimentos inerentes à construção das tais mil e um casas, em um dia.
Essa era uma promessa do patranheiro Tião Bocalom, marcada para o Dia das Mães.
Bocalom queria bater o recorde do ex-prefeito de Goiânia Iris Resende, na década de 1990.
Resende construiu mil casas.
Só que o prefeito de Rio Branco recuou na data.
Declarou que irá erguer as casas somente depois das eleições.
Acredite quem quiser.
Eu não acredito.
Ele quer mesmo é garantir votos fiado.
Eu, felizmente, tenho casa própria, financiada em trinta anos.
Coitada de minha esposa.
Eu vou para o desconhecido e ela continuará pagando o teto onde moramos.
É a vida e a luta de quem não dispõe de grana sobrando.
Voltando ao Ministério Público Estadual.
Vou dar uma dicas graciosamente.
Comecem as investigações pelo aluguel das máquinas que irão serrar e beneficiar as madeiras.
Ou refugo de de madeiras.
O valor do aluguel, segundo quem entende do riscado, daria para comprar, duas vezes, todo equipamento.
Deve ser muito dinheiro.
Dizem, não afirmo porque não posso provar, que foi utilizada uma empresa de fachada para ocultar a verdadeira proprietária do máquinário.
É um caminho, viu?
Há indícios que, ao contrário do que foi anunciado, não houve doação de madeiras.
Houve compra.
Somente de aluguel mensal da área para o armazenamento da madeira, a prefeitura vai pagar cerca de vinte e cinco mil reais.
Se a turma do Ministério Público quiser, tenho muitos documentos.
Basta entrar em contato comigo.
Acho que, se apertar, a casa cai.
Ah, não custa nada o Ministério Público também investigar o que ocorre no governo do Estado.
Fui!
Um forte abraço e um cheiro do Rosas.